sábado, 14 de maio de 2011

filosofia de uma formiga

Uma formiga em seu trabalho, depois de uma chuva forte,
encontra um fantasma e começam uma conversa:

FORMIGA: Sabe fantasma, tenho uma curiosidade sobre os humanos.
FANTASMA: Diga-me, quem sabe posso ajudá-lo.
FORMIGA: Por que nestes dias de chuva os humanos ficam em suas casas, já que adoram a piscina e uma praia?Ficariam molhados do mesmo jeito.
FANTASMA: É mesmo.
FORMIGA:Por que os humanos tem medo de fantasmas, se constantemente falam que eles não existem?
FANTASMA: É mesmo
FORMIGA: Se eles são animais racionais com seu livre arbítrio, porque reclamam tanto do seu trabalho, escolhido por eles mesmos?
FANTASMA: Não sei.
FORMIGA: Outra coisa, os humanos trabalham para sobreviver, mas sempre vejo alguns deles eliminar sua própria vida. Você já viu alguma formiga fazer isso?
FANTASMA:É mesmo.
FORMIGA: Bem, por que entender os humanos, já que sou uma formiga. Adeus.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

barbarilhas...


"vinheta" de um navegar é preciso.

um sistema é bem organizado e instrui seus usuários a seu labirinto de organização e regras para melhor atendê-lo
(aqui lo pode ser = sistema ou = usuário, mas = ninguém sabe ao certo) e ponto.

navegamos sobre os sistemas para encontrar as saídas que procuramos e ponto.

nem sempre os sistemas/web que navegamos são os que nos oferece as saídas ou resoluções que procuramos e ponto.
para nós, não importa muito se o sistema é inteligente, mas precisa ser prático
....... se é que inteligente e prático andam separados

os antebraços postos a mesa e ao teclado...amortecidos...quase parecem desligados do resto do corpo.
MAS ...NAVEGAR É PRECISO!


limão é fundamental e fubiz é para poucos e ponto.

Socorro é muito orkut, Hi5, radiuSIm, sonicos, limão, facebook, twiter, blogs, youtube, gmail, messenger, yahoo, hotmail, gmail, ymail...para produzir...

Parece que mesclar as informações do mundo é mais do que se apropriar de liberdade.

ai ai ai corra são mais de 9.246.659.005 de novas informações por minuto
...
...
...
...
acho que desse vírus ninguém mais quer se livrar


lembranças aos monges tibetanos, é claro.




quarta-feira, 6 de maio de 2009

1 - Aobservação e 2 - Avontade









1 - Olha o passarinho?
2 - Qual?
1 - Aquele que voa.
2 - Ah, tá. Pra onde ele vai?
1 - Pro alto?
2 - Tem certeza?
1 - Sim.
2 - O que ele faz lá?
1 - Procura o melhor lugar para pousar.
2 - Como ele sabe qual é o melhor?
1 - Ele vê muitos, depois escolhe.
2 - Posso ir?
1 - Com ele?
2 - É. Pro alto.
1 - Pode. É só não esquecer de pousar.
2 - Sim, assim que achar um lugar perfeito.
1 - Então levante vôo várias vezes...
2 - Porquê?
1 - Para encontrar o lugar perfeito pra você.
2 - Até breve.
1 - Até um dia!!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

frente, adiante, atrás, para cima, embaixo, sobre...


como
não
pensar
na
raiva
e
na
morte
de
quem
te
faz
sofrer ...
__________________________________
como não pensar que o nosso sofrimento
não é o maior do mundo
__________________________________
como não pensar que você controla seus sentimentos
__________________________________
como não pensar que pode ser possível
uma felicidade infinita
__________________________________
como não pensar que se pode
amar incondicionalmente alguém
sem se importar em ser amado
__________________________________
como não pensar em querer ler
as mentes das pessoas
__________________________________
como não pensar em reclamar pela má educação
como não pensar em viver para sempre
como não pensar em estar em dois lugares ao mesmo tempo
como não pensar em acabar com a fome do outro
como não pensar que o impossível é possível
como não pensar em voar mais longe

como?

É só relaxar e viver!!!

sábado, 11 de abril de 2009

um curto conto para uma lembrança!

A cadeira laranja sustenta o corpo pedra.
O corpo pedra por fora e singelo por dentro.
A campainha toca...toca...toca...toca
A coisa entra.
Há apenas uma troca de educação todo o estardalhaço
de amor dentro de ambos está bloqueado pelos antares de fora
Mais olhares, mais sorrisos apertos de mão e tchau.
O corpo volta a cadeira, a porta se fecha e o brilho se esvazia no bater da porta..

Nos balões da charge:

- como é bom te querer
- te desejar me tomar por você
- e você por mim
-os olhos falam mais que os suspiros e tremores
- é assim: dois amores
- que se tornou: um amor pra lá e o outro pra cá.
(daqui dez anos talvez aconteça de novo )

......................um curto conto para uma lembrança.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Borboletas

Lagartas viram borboletas.

Abaixo uma teoria metafórica de bicho gente se transformando em algo

Baseada em 10 anos de pesquisa intensa

Primeiro escolha uma pessoa a desenvolver (pode ser você mesmo).
Depois descubra do que ela gosta e suas habilidades.
Vai criar estratégias para o desenvolvimento das coisas que ela já sabe fazer.
Nesse processo o mais importante é propor que ela descubra que ela mesma está fazendo seu mundo por si só. Isso significa propor jogos e idéias de confronto com suas ideologias, para evidenciar o que elas são.


Almoce com ela.
Comemore com ela.
Escute o que ela tem a dizer.
Encontre para ela verdades diferentes das que ela tem
Nunca invente mentiras que não se sustentarão
é única coisa que pode retrosceder o processo.


Com delicadeza encontre suas fragilidades para assim trabalhar em seu avanço a cada momento que ela mesma escolha fazer. Pergunte a ela, em que momento encarar a realidade.

Um princípio importante: o processo de criação (artístico ou não) se desenvolve, ganha corporalidade, se fortalece, a medida que o indivíduo amadurece suas idéias e dogmas através do confronto com determinadas circunstÂncias...

*considero aqui, não apenas o confronto pela negação de uma idéia, mas qualquer ideologia/ação que exija do indivíduo criar argumentos consistentes e seguros para realização de suas escolhas, sempre reavaliando seu próprio sentido de viver.

Consequência: A lagarta vira borboleta depois beija-flor depois águia e depois cada um contará o que quer virar depois.

superficialidade não mais...

"As dificuldades são um passo para a felicidade, quando isso acontece mostra-se a superficialidade das coisas".